“Capela Sistina” ou “atrocidade”? 50 anos depois, estádio que lançou Pelé em Nova York renasce para o futebol com o Grupo City

No dia 15 de junho de 1975, Pelé iniciou sua histórica passagem pelo New York Cosmos em um estádio que carrega uma reputação controversa: apelidado tanto de “Capela Sistina” pela sua importância simbólica, quanto de “masmorra” pelas condições precárias. Passados 50 anos, o local está pronto para um novo capítulo, impulsionado pelo investimento e gestão do Grupo City, que busca revitalizar o espaço e reencontrar seu lugar no cenário do futebol norte-americano.

O estádio, que marcou o momento em que o Rei do Futebol trouxe sua magia às terras americanas, havia caído em desuso e esquecimento, mas agora ressurge como símbolo da expansão do futebol nos Estados Unidos e do crescimento de projetos esportivos globais. A reforma liderada pelo Grupo City inclui modernização da infraestrutura e adaptação para receber competições nacionais e internacionais, a fim de atender às demandas de um público cada vez mais apaixonado pela modalidade.

Essa reinauguração não é apenas uma homenagem ao legado de Pelé, mas também uma aposta otimista no futuro do futebol nos Estados Unidos, alinhada aos planos ambiciosos do City Football Group de consolidar sua presença em mercados importantes ao redor do mundo. O estádio, assim, busca eliminar o passado controverso e se firmar como um novo templo do futebol americano.